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31 de mai. de 2010

Padrasto é preso acusado de agredir enteada em Cotia (SP)

Domingo, 30 de maio de 2010 - 18h53

Um padrasto foi preso acusado de agredir a própria enteada, na tarde deste sábado, na região de Cotia, zona oeste de São Paulo. A Guarda Civil Municipal da região recebeu uma denúncia de que Gilberto Oliveira Freitas, de 26 anos, estaria agredindo uma criança dentro de casa.

Um guarda municipal foi até a residência indicada e verificou que a criança estava com os olhos roxos e inchados. A criança foi encaminhada ao IML (Instituto Médico Legal) local, onde foi confirmado que as marcas eram resultado de violência.

A mãe e o padrasto foram conduzidos ao DP Central de Cotia, onde o caso foi registrado.


Redator: Martina Cavalcanti

Fonte:http://www.band.com.br/jornalismo/cidades/conteudo.asp?ID=308988
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Reportagem R7:


1 comentários:

ibiunagc disse...

Uma desavença entre um policial militar e guardas municipais de Ibiúna terminou em registro na delegacia daquela cidade, através de boletim de ocorrência de desacato e abuso de autoridade. O caso, ocorrido na noite do sábado retrasado, também gerou a abertura de procedimentos internos nas duas corporações, gerando inclusive a discussão sobre a competência da instituição municipal. O PM Ricardo de Jesus Pazine, 34 anos, acusa o GM Daniel Leandro Valencio, 31 anos, de ter comandado uma sessão de tortura, sem nenhum motivo ou amparo legal para isso. O comando da GM diz que os fatos estão sendo apurados.

De acordo com a denúncia do soldado Pazine - seus pais moram em Ibiúna, mas ele trabalha e mora em Cotia - o caso de abuso de autoridade ocorreu na rua Capitão Manoel de Carvalho, na área central, próximo à rotatória que dá acesso a São Paulo. Segundo consta no boletim de ocorrência, o soldado Pazine passou com o Ford Verona azul, placas CIE-2082, de Ibiúna, pelo local, ultrapassando uma viatura da Guarda Municipal. Cerca de 200 metros à frente, percebeu que a viatura aumentou a velocidade e saiu em sua perseguição, inclusive com o giroflex ligado. O PM então teria parado o veículo, e a viatura da GM, após uma freada brusca, parado na sua frente. Exaltado, o GM Valencio teria saído com a arma em punho, gritando que era polícia, e que ao ver que era o soldado quem estava no Verona, o teria reconhecido, chamando-o pelo nome.

A partir daquele momento, o soldado que não exibe o rosto por trabalhar no serviço velado em Cotia, denuncia que o encarregado da viatura da GM colocou a arma em sua garganta, e que mesmo diante da tentativa de diálogo, uma vez que são conhecidos e não entendia o que estava acontecendo, o GM Valencio retirou a pistola ponto 40, de propriedade da PM que estava na cintura do soldado, e ordenou aos outros dois GMs, seus comandados, que o algemassem. Na sequência, o soldado afirma ter sido jogado ao chão, sofrendo ferimentos no rosto, no ombro, orelhas, mãos e joelhos. Ele disse ainda que, enquanto permaneceu no chão, dois dos GMs davam tropeções em seu corpo, e que apenas um deles não teria tido comportamento agressivo.

Para a reportagem, o soldado afirmou que não tinha porque se envolver em confusão, sendo que sua remoção para trabalhar em Ibiúna já estava acertada, e agora não mais ocorrerá: eu pretendia comprar uma chácara aqui para trazer minha mulher e filho, nascido há menos de um mês. Ainda abalado, soldado Pazine, que está de férias, diz que passará por psicólogo da PM, e esclarece que possui muitos amigos na Guarda e que não deseja criar nenhum atrito entre as corporações, mas que espera que justiça seja feita.

29 de agosto de 2010 às 12:29

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